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Veja: Autoconfrontação, Autoconhecimento, Concentração
É o resultado de levar a atenção, de concentrar-se na razão porque se está neste plano. Ele possibilita associações, escuta.
É possível ativar as capacidades do eu maior, focando-se em sua direção e ser receptivo à sua voz interior, sempre presente. Da mesma forma, é possível levar a atenção e ser receptivo aos aspectos negativos da personalidade, que estão profundamente ocultos e que também precisam ser manejados na jornada da evolução.
A concentração construtiva (e isso é muito diferente de uma atitude sentimentalóide) nos aspectos não desenvolvidos significa que estamos cumprindo a tarefa que nos trouxe para este mundo; significa que estamos nos unificando para poder manifestar o forte poder criativo e usá-lo em nossa vida, de maneira consciente e propositada. Depois de um determinado estágio de desenvolvimento e purificação, esse enfoque do poder criativo em nós precisa ser obtido de maneira propositada.
Em geral há uma descrença de massa com relação a essa possibilidade e mesmo aqueles que essencialmente teriam o desenvolvimento suficiente nem mesmo tentam. O problema ainda não resolvido para que isso ocorra pode ser o medo do ridículo ou da desaprovação dos outros, além da falta de coragem para estabelecer o eu interior como centro da vida individual. Toda uma prática, no caminho de autoconfrontação, é possível no sentido de ouvir tanto as vozes do Eu Inferior quanto do Eu Superior.