É a atitude de não enfrentar o que precisa ser enfrentado no Eu.

Essa atitude também existe naqueles que ganham certa experiência de autoconfrontação. Qualquer coisa pode ser uma fuga, até a religião e o Pathwork!

Estamos em fuga quando criamos interpretações condizentes com o nosso autoengano, isto é, ficamos cegos à parte dos ensinamentos que poderiam abrir nossos olhos, porque alguma coisa em nós luta contra isso; quando fazemos questão de não ouvir aquilo que poderia ser proveitoso em nosso caso, apesar de continuarmos a ficar muito impressionados por coisas que podem ser verdadeiras e bonitas, por exemplo.

Não há garantia, mesmo com orações e meditações, leituras inspiradas, de que estejamos encarando a nós mesmos ou fugindo do que ainda precisa ser resolvido. Sempre se trata do modo como fazemos tudo o que fazemos. Tudo depende totalmente do modo como procedemos e do que estamos dispostos a encarar.