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É a crença, que se estendeu até pouco tempo, de que a duração da vida humana “pela sua própria natureza” tinha um limite muito inferior ao que se acredita nos dias de hoje.
Houve uma época em que a idade média do homem ficava em torno de trinta anos. Essa teoria era confirmada constantemente. No entanto, quando mais pessoas começaram a questionar a inevitabilidade de um tempo de vida tão curto, a duração média da vida dobrou.
No momento em que a limitação foi questionada, o homem fez valer seus recursos intrínsecos e conseguiu prolongar o tempo de vida.
Eva Pierrakos. Caminho para o Eu Real. São Paulo: Publicação Interna Pathwork São Paulo, 2012, Capítulo 11.