É a experiência de aceitarmos a nós mesmos e nos experimentarmos como somos agora, mesmo que isso signifique passar pela dor, pelo medo e pela raiva.

Essa experiência não pode ser evitada. É somente aprendendo a fazer isso que podemos chegar ao centro vital. Mediante esse próprio ato de autoaceitação, as emoções e atitudes indesejadas começam a se dissolver gradualmente. Mesmo antes disso, todo esforço cessa, quando descobrimos a autoaceitação.

A não aceitação de si cria a divisão e luta interior contra o eu. Um lado está morto, o outro está vivo. O processo da vida quer mais vida, com todo o bem que ela contém, pois a vida é verdade e amor, experiência e prazer, movimento e desenvolvimento, novas aventuras e novos horizontes para o ser. Significa o aumento dos potenciais intrínsecos, como co-criadores do universo. Significa descobrir os poderes criativos interiores. Tudo isso e mais ainda é o processo vital que quer se perpetuar. Ele requer a plena aceitação do que é, e é resultado dela.