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É um dos medos mais comuns e uma causa muito comum de doenças.
A pessoa imatura escolhe cegamente o objeto que pode abusar da renúncia do eu. Esse medo gera um extremo, que é proibir que o eu ceda em qualquer aspecto.
Existe sempre uma área em nossa alma que orgulhosamente deseja usar o poder e a abundância e não se importar com os outros.
Essa expressão, dentre outras, existe em todo ser humano – de uma forma ou de outra. Ela pode não vir à tona, mas nesse caso permanece oculta, portanto, tem um poder ainda maior de afetar indiretamente sua vida e ambiente. No mínimo, cria uma barreira de solidão que a pessoa tem medo de romper, pois, para rompê-la, é preciso encará-la, lidar com ela, eliminá-la, para que o canal divino possa ficar desimpedido.