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Veja: Distorção da essência
Além da projeção óbvia sobre os outros e do próprio julgamento severo contra nós mesmos, que não desejamos reconhecer na extensão em que existe, a qualidade positiva original em ser julgador é uma grande capacidade para distinguir, diferenciar; o poder de reconhecer, de estar incisivamente ciente.
Se esta capacidade está sendo usada criativamente e construtivamente, este é obviamente um patrimônio maravilhoso sem o qual uma pessoa estaria incompleta.
Neste caminho, quanto mais honestamente e construtivamente nós vemos a verdade em nós mesmos, mais aguçada se torna a nossa percepção dos outros, mas de uma forma muito diferente da atitude de julgamento.
Esse patrimônio pode ser usado mas não com o tipo de hostilidade e negação que praticamos frequentemente.
A verdade deve prevalecer com o perdão e a compreensão; com uma prontidão para compreender as conexões mais profundas de modo a não julgar de um modo final e cair na rejeição. É preciso transformar o julgamento negativo em reconhecimento.
Palestra: 219