Ponto luminoso do julgamento
Recomende:

Veja: Distorção da essência

Além da projeção óbvia sobre os outros e do próprio julgamento severo contra nós mesmos, que não desejamos reconhecer na extensão em que existe, a qualidade positiva original em ser julgador é uma grande capacidade para distinguir, diferenciar; o poder de reconhecer, de estar incisivamente ciente.

Se esta capacidade está sendo usada criativamente e construtivamente, este é obviamente um patrimônio maravilhoso sem o qual uma pessoa estaria incompleta.

Neste caminho, quanto mais honestamente e construtivamente nós vemos a verdade em nós mesmos, mais aguçada se torna a nossa percepção dos outros, mas de uma forma muito diferente da atitude de julgamento.

Esse patrimônio pode ser usado mas não com o tipo de hostilidade e negação que praticamos frequentemente.

A verdade deve prevalecer com o perdão e a compreensão; com uma prontidão para compreender as conexões mais profundas de modo a não julgar de um modo final e cair na rejeição. É preciso transformar o julgamento negativo em reconhecimento.

Palestra: 219

219: I. A MENSAGEM DE NATAL - II. MENSAGEM PARA AS CRIANÇAS

ABC

Sentença do Guia “Normalmente, ao ouvir a palavra “experiência’, o homem pensa na experiência externa. É claro que não é este o significado. O verdadeiro significado é a experiência interna. Vocês sabem muito bem que é possível experimentar tudo que se pode conceber no mundo externo, porém se a experiência interior for impedida, a exterior significará muito pouco.” P. 191