É a capacidade de impressionar, moldar e direcionar poderes existentes dentro de nós para criar circunstâncias favoráveis, ou mais favoráveis.

Depois de reconhecer a inverdade, é preciso entender a verdade que há por trás dela. Não podemos apagar, eliminar ou fazer a inverdade desaparecer com base em premissas erradas. É preciso conhecê-la. Então, e somente então, é viável impressionar a substância psíquica com o conceito verdadeiro.

A constante interação entre a impressão e a expressão é de grande importância. Seria um erro supor que essas duas atividades ocorrem consecutivamente em nosso caminho. Primeiro a expressão, depois a impressão. É fato que, até certo ponto, o trabalho do caminho de uma pessoa deve se concentrar, sobretudo em colocar para fora o que está no interior, e somente então começa o exame e a análise desse material, porém a expressão e a impressão existem o tempo todo, desde o começo.

Não existe qualquer ocasião em que ambas as atividades não sejam necessárias. Mesmo em suas etapas iniciais, quando a personalidade ainda se mostra cheia de conceitos equivocados e totalmente ignorante de suas confusões e do que elas podem significar; quando todo esse material precisa ser expresso, para que a expressão seja feita com êxito, é preciso compreender e inculcar no eu advertências e afirmações necessárias naquele momento. Esse procedimento tem a capacidade de reunir as forças interiores e dirigi-las para os canais adequados.

É preciso formular claramente a própria intenção, para ativar os necessários poderes interiores. Isso vai impedir a estagnação e a possibilidade de desistir, por desespero e confusão.