Inveja
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Veja: Ciúme, Competitividade, Dor da dualidade, Pecados Cardeais

É carecer de fé na realidade universal que consiste em abundância ilimitada desde que nosso coração, nossa mente e consciência estejam abertos.

A inveja emerge do ódio de si mesmo e, para sair desta cristalização, a corrente de inveja tem que ser transcendida, a fim de realmente ser reconvertida à sua natureza original.

O que causa a inveja é o conceito dualista, no qual a vida é compreendida em termos de escolha entre duas coisas distintas. "Ou eu obtenho isto, ou o outro o obtém" é natureza de toda a inveja. Isto mostra a limitação com a qual a humanidade experimenta o universo. O que outra pessoa tem não foi retirado de nós.

A concepção dualista cria a inveja, e também a culpa que paralisa o fluxo poderoso da energia para alcançar o bem que pode ser nosso, o que nos torna indecisos para expressar e experimentar o melhor (que é possível), e faz com que vejamos os problemas de forma distorcida. Isto gera culpa por querer o que os outros têm e, ao mesmo tempo, por invejá-los.

Esta percepção distorcida das condições de vida é também responsável pela atitude competitiva endêmica que aflige a humanidade, e se manifesta particularmente forte em algumas civilizações, em certos períodos da sua história.

Palestras: 102, 148, 198

102: OS SETE PECADOS CARDEAIS
148: POSITIVIDADE E NEGATIVIDADE: UMA ÚNICA CORRENTE DE ENERGIA
198: TRANSIÇÃO PARA INTENÇÃO POSITIVA

ABC

Sentença do Guia “A prece é o prelúdio da meditação. A prece envolve apenas pensamentos. A meditação é a prece que envolve os sentimentos e as forças da alma, ao contrário das forças do pensamento. Para atingir esse segundo passo, mais avançado, o homem precisa de uma certa disciplina e concentração, que aprende através da prece.” P. 009