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Veja: Ciúme, Competitividade, Dor da dualidade, Pecados Cardeais
É carecer de fé na realidade universal que consiste em abundância ilimitada desde que nosso coração, nossa mente e consciência estejam abertos.
A inveja emerge do ódio de si mesmo e, para sair desta cristalização, a corrente de inveja tem que ser transcendida, a fim de realmente ser reconvertida à sua natureza original.
O que causa a inveja é o conceito dualista, no qual a vida é compreendida em termos de escolha entre duas coisas distintas. "Ou eu obtenho isto, ou o outro o obtém" é natureza de toda a inveja. Isto mostra a limitação com a qual a humanidade experimenta o universo. O que outra pessoa tem não foi retirado de nós.
A concepção dualista cria a inveja, e também a culpa que paralisa o fluxo poderoso da energia para alcançar o bem que pode ser nosso, o que nos torna indecisos para expressar e experimentar o melhor (que é possível), e faz com que vejamos os problemas de forma distorcida. Isto gera culpa por querer o que os outros têm e, ao mesmo tempo, por invejá-los.
Esta percepção distorcida das condições de vida é também responsável pela atitude competitiva endêmica que aflige a humanidade, e se manifesta particularmente forte em algumas civilizações, em certos períodos da sua história.