É uma atenção direcionada, uma doação do self por meio de uma atitude sincera, qualquer que seja o seu âmbito. É integridade total, propósito direto, sem fugas ou motivações encobertas.

O compromisso em dar o melhor de nós mesmos permite que focalizemos o assunto por todos os ângulos possíveis, usando todas as faculdades disponíveis de pensamento, intuição e meditação. É uni-direcionado, profundo, bem sucedido e selado por sentimentos de bem-aventurança.

Existe uma relação direta do compromisso com a Lei de Causa e Efeito. Sempre que há falta de compromisso, há uma intencionalidade negativa oculta, ou assumida (meio compromisso). A dúvida só é mantida porque o compromisso dá medo. No entanto, nós obtemos da vida o que desejamos e exatamente na medida em que nos comprometemos com ela.

A cada nova volta da espiral do processo de autoconhecimento, e na entrada de cada uma, um compromisso novo e mais profundo precisa ser assumido. As voltas ou círculos não são fechados, possuem aberturas. Quando descobrimos essa nova abertura, é preciso deixar-se ir e deixar que Deus nos conduza; não nos escondermos mais da nossa verdade, que pode ter muitas facetas diferentes.

Depende de cada um descobrir a verdade para a qual é chamado a encarar, e alterar, se necessário.