Confusão
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Veja: Ordem

É o resultado da divisão das tendências positiva e negativa, que aparece como manifestação do Eu Inferior, como conjunto de sentimentos que nos impede de saber o que se passa objetivamente. Ajuda enunciá-los num pensamento conciso.

Quem cria a confusão é capaz de solucioná-la. A confusão tem origem porque certa atitude diante da vida, que se espera que leve ao objetivo desejado, traz comumente consigo, pelo menos em certo grau, o que não é desejado. É necessária uma grande quantidade de honestidade para consigo mesmo e de consciência para compreender esse fenômeno e detectar o erro interno de ação e reação responsável por tal resultado confuso.

O “não conseguir” ou “esperar a solução de bandeja” só aumenta a confusão. A crise de confusão faz com que nos sintamos impotentes, quando de fato estamos nos apegando firmemente a alguma coisa que achamos que precisamos ter. Existe uma forte necessidade envolvida, seja verdadeira ou falsa, substituindo a real.

A confusão cria dificuldades de comunicação, leva ao desentendimento entre as pessoas, e o que é mais importante, à confusão e ao conflito interiores. Ela produz a dor de não entender muito bem o que nos machuca, o que se passa em nosso íntimo.

Vários aspectos da confusão são tratados nas palestras, como por exemplo, confusão como princípio do mal (248) e a resolução da confusão (074).

248: TRÊS PRINCÍPIOS DAS FORÇAS DO MAL - PERSONIFICAÇÃO DO MAL
074: CONFUSÕES DUVIDOSAS E MOTIVAÇÕES NEBULOSAS

Palestras: 074, 081, 094, 248

074: CONFUSÕES DUVIDOSAS E MOTIVAÇÕES NEBULOSAS
081: CONFLITOS NO MUNDO DA DUALIDADE
094: O EU VERDADEIRO VERSUS OS NÍVEIS SUPERFICIAIS DA PERSONALIDADE; PECADO E NEUROSE; CONCEITOS DIVIDIDOS QUE GERAM CONFUSÃO
248: TRÊS PRINCÍPIOS DAS FORÇAS DO MAL - PERSONIFICAÇÃO DO MAL

ABC

Sentença do Guia “Desejem a verdade, e abram-se para ela! Peçam a Deus por reconhecimento! E daí perceberão que o prazer de se render aos erros é insignificante em comparação com o prazer de superá-los.” P. 007