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Veja: Campos eletromagnéticos, Subjetividade
É o que busca precisamente o oposto da legitimidade do divino interno. É o que não se apresenta equipado para cuidar de si mesmo e, consequentemente, encara a vida com medo e insegurança. Como viola as atitudes amorosas, nutre o ódio, a separatividade, a falta de confiança, a ilusão, a fraqueza, a tendência a danificar o eu e a sobrepujar os interesses maiores.
O medo da renúncia a esse ego vem do campo magnético negativo já criado, que reúne destrutividade e prazer. Esse campo não é algo determinado pelo destino e que não possa ser alterado. Para alterá-lo, é preciso entender por que ele existe e como se autoperpetua.
Parte da resistência a reorientá-lo positivamente vem do medo oculto e irracional de que a renúncia a ele leve o prazer, embora junto com a negatividade, o que causa o sentimento de perigo quanto à sua rendição ou a manutenção de controle rígido, o que naturalmente é um problema. O primeiro passo é tornar a negatividade consciente, o segundo é a intenção de construir um campo positivo, compreendendo que o prazer pode existir de maneiras infinitamente melhores e mais desejáveis com a positividade.
O ego não-saudável, fruto da dualidade, geralmente julga os outros com severidade ou cai na idealização, cultivando a subjetividade nos relacionamentos em lugar da objetividade, que demanda coragem de amar os demais apesar de suas falhas e então construir sobre o bem que existe aí.
Palestras: 042q, 141, 142, 161