Energia
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Veja: Consciência, Emanações

É um estado de força presente em todo objeto material e imaterial. Os objetos inanimados são energia petrificada que precisa ser liberada para ser ativada. Os pensamentos, os sentimentos, a vontade e a emanação são energia fluida e ativada. A energia petrificada dos objetos inanimados e a energia fluida das expressões humanas não são visíveis a olho nu.

As atitudes dos seres humanos modulam sua energia.

A energia que emana do Eu Inferior é muito lenta, detida, condensada, pesada, desagradável. Ela pode ser percebida por todos os sentidos, porém numa faixa que, como norma, escapa à mente consciente. Essa energia precisa ser transformada.

A energia do Eu Superior é suave, alimentadora, vitalizante. Logo, a personalidade, com suas atitudes inerentes, se expressa pela energia, e essa energia transmite as atitudes em todos os sentidos imagináveis.

Na esfera dualista de consciência o que vemos, ouvimos, cheiramos ou tocamos está, na maioria das vezes, de modo aparente totalmente desligado das atitudes e das emanações de energia pessoais e específicas. Tudo está picado, separado, e se manifesta de maneira desconexa, desconjuntada. Com frequência isso deixa a personalidade confusa. Cansada dessas separações, ela procura alcançar, mais cedo ou mais tarde, um estado de consciência mais unificado, onde o que é percebido não está separado da essência, mesmo que se manifeste temporariamente como negatividade e inversão.

Quando desfrutamos de um estado alegre, elevado, nosso sistema de energia, quer a mente consciente saiba ou não, percebe todas essas emanações de energia. Mas quando estamos infelizes, abatidos, deprimidos, nosso sistema de energia se une ao sistema de energia semelhante dos outros, estejam ou não no corpo.

Nosso corpo energético é influenciado pela vista, pelos sons, odores e toque, e as muitas outras percepções sensoriais dos outros. É uma fertilização cruzada. Nosso estado negativo influencia outros em estado semelhante, e vice-versa, um alimenta o outro. O que o nosso corpo energético vivencia não está claro na mente exterior; a mente exterior registra apenas desprazer, ansiedade, abatimento.

Vários aspectos da energia são tratados nas palestras: energia como expressão de atitudes (222); relação entre consciência e energia (197 e 217); energia e criatividade (168); Energia da Nova Era (257); emanações de energia (222); transformação da energia através da recriação (208); Centros de Energia Vital (139, 146q, 170q, 172 e 173).

222: TRANSFORMAÇÃO DO EU INFERIOR; SUMÁRIO DO ANO DE TRABALHO
197: ENERGIA E CONSCIÊNCIA DISTORCIDAS - O MAL
217: O FENÔMENO DA CONSCIÊNCIA
168: DOIS MODOS BÁSICOS DE VIDA - APROXIMANDO E AFASTANDO DO CENTRO
257: ASPECTO DO NOVO INFLUXO DIVINO - COMUNICAÇÃO, CONSCIÊNCIA GRUPAL, EXPOSIÇÃO
208: A CAPACIDADE INATA DO HOMEM PARA CRIAR
139: AMORTECIMENTO DO CENTRO VITAL PELA MÁ INTERPRETAÇÃO DA REALIDADE
146: O CONCEITO POSITIVO DA VIDA; O DESTEMOR DE AMAR; O EQUILÍBRIO ENTRE ATIVIDADE E PASSIVIDADE
170: O MEDO VERSUS O ANSEIO PELA BEM AVENTURANÇA
172: OS CENTROS DE ENERGIA VITAL
173: ATITUDES E PRÁTICAS BÁSICAS PARA ABRIR OS CENTROS DE ENERGIA

Eva Pierrakos. Caminho para o Eu Real. São Paulo: Publicação Interna Pathwork São Paulo, 2012, Capítulo 2.

Palestras: 168, 170q, 172, 173, 197, 208, 217, 222, 257

168: DOIS MODOS BÁSICOS DE VIDA - APROXIMANDO E AFASTANDO DO CENTRO
170: O MEDO VERSUS O ANSEIO PELA BEM AVENTURANÇA
172: OS CENTROS DE ENERGIA VITAL
173: ATITUDES E PRÁTICAS BÁSICAS PARA ABRIR OS CENTROS DE ENERGIA
197: ENERGIA E CONSCIÊNCIA DISTORCIDAS - O MAL
208: A CAPACIDADE INATA DO HOMEM PARA CRIAR
217: O FENÔMENO DA CONSCIÊNCIA
222: TRANSFORMAÇÃO DO EU INFERIOR; SUMÁRIO DO ANO DE TRABALHO
257: ASPECTO DO NOVO INFLUXO DIVINO - COMUNICAÇÃO, CONSCIÊNCIA GRUPAL, EXPOSIÇÃO

ABC

Sentença do Guia “A vida envia um chamado; ela faz uma exigência a cada indivíduo. A maioria das pessoas sentem esse chamado. Apenas à medida que se torna consciente das suas próprias ilusões é que você pode simultaneamente tornar-se mais consciente da verdade que está dentro de você mesmo e, portanto, da vida.” P. 145