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Veja: Autoconfrontação, Dívidas, Humildade, Reparação, Vergonha
É a realização do inventário do eu, aceitando as fraquezas no estado presente, com um profundo desejo de mudá-las, e aceitando que a mudança só pode vir com o reconhecimento, mais e mais uma vez, da falha profundamente arraigada e da comparação da reação defeituosa com o estado ideal.
Aprende-se, assim, a ter humildade enquanto o defeito necessariamente persiste, pois ele não pode ser superado com tanta rapidez.
O arrependimento é fruto da autoconfrontação honesta. Ele induz a uma profunda determinação de superar a imaturidade e a cegueira, que tornaram possível o ato prejudicial. Nesse caso, as reações de reflexo do Eu Inferior nunca mais serão tão fortes e tão cegas e abre-se a possibilidade de fazer novas escolhas.
Eva Pierrakos. Caminho para o Eu Real. São Paulo: Publicação Interna Pathwork São Paulo, 2012, Capítulo 15.
Palestra: 031