É o criador de atitudes e sentimentos negativos, que se volta contra nós mesmos e contra os outros, e que decorre de nossa separação egocêntrica em relação à totalidade da vida.

Tomar consciência dele não é ceder a ele. Para encará-lo é preciso retirar a Máscara pela admissão honesta do que está errado e precisa ser mudado.

O Eu Inferior consiste não apenas de defeitos comuns e fraquezas individuais, que variam de pessoa a pessoa, mas também de ignorância e preguiça. Possui uma vontade muito forte que nem sempre pode se manifestar externamente e quer as coisas à sua maneira sem pagar o preço. É egoísta, orgulhoso e tem grande vaidade pessoal. Mas como é um aspecto da vida, também está em constante mutação.

Vários aspectos do Eu Inferior são tratados nas palestras: identificação com ele (195); aceitação dele (224) ou a sua repressão (116); sua transformação (222) ou a atitude de evitá-lo (109); batalha que ele trava com o Eu Superior (025) e a comunicação entre ambos (257); perdão ao Eu Inferior (226); as doenças de um modo geral como manifestação do Eu Inferior (014q), inclusive as doenças físicas (014q); Eu Inferior e sua relação com a vontade (122); com a consciência superposta (116); com a autodecepção (116).