Pobreza
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Veja: Humildade, Riqueza, Trapaça

É uma crença de que não podemos ter o que precisamos, de que estamos condenados a jamais vivenciar o que tanto almejamos.

No entanto, sempre existe riqueza em cada um. Mas se não sabemos que possuímos essa riqueza e estamos cegos a ela, verdadeiramente vamos acreditar e vivenciar apenas a pobreza. Quanto mais pobres acreditamos que somos mais devemos reagir como se nada tivéssemos a dar.

Trapacear a vida cria culpa e a culpa produz a dúvida sobre nosso direito a ter qualquer coisa de graça. É exatamente aqui que criamos para nós mesmos um clima de pobreza no qual certamente vamos duvidar da nossa capacidade de criar riqueza.

Violamos também a lei espiritual e é extremamente importante que possamos descobrir de que modo o fazemos. Para isso podemos recorrer aos seguintes procedimentos:

a)reconhecer como criamos o conflito em que recorremos à desesperança ou à pressão, à repressão e à opressão para obter o que desejamos.

b)reconhecer que esse conflito existe porque operamos segundo a premissa de uma pobreza imaginada, convencidos de que não poderíamos ter o que precisamos se abríssemos mão do esforço de pressionar, conter e oprimir.

c)comprometermo-nos integralmente em elaborar os verdadeiros motivos da nossa falta de realização tal como aprendemos nesse caminho. Isso deve ser feito num espírito de honestidade, perseverança, paciência e humildade.

Palestra: 213

213: O SIGNIFICADO ESPIRITUAL E PRÁTICO DO "SOLTE, DEIXE NAS MÃOS DE DEUS"

ABC

Sentença do Guia “Encarar o eu muitas vezes significa desapontamento, porque o homem acredita que está muito mais avançado em seu desenvolvimento –até que encontra seu lado feio. Ele pensa que só o que fez conta, mas as emoções também contam, e elas causam tantos efeitos como as ações exteriores.” P.005