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Veja: Disciplina, ódio
É o estado de leniência com o eu.
Quando amarmos verdadeiramente a nós mesmos, sem ceder ao nosso Eu Inferior e suas exigências infantis, vamos descobrir que ser firme conosco mesmos é uma expressão do amor, tanto quanto a ternura o é.
Ao conseguirmos ser firmes conosco mesmos, ao contrário da autodestruição e da autodesvalorização onde o amor está totalmente ausente, vamos também conseguir ser ternos conosco. Vai surgir claramente um bonito equilíbrio. A autodisciplina, a rigorosa honestidade com o eu, a firmeza com o desejo de manifestação do Eu Inferior darão origem ao respeito por nós mesmos, ternura e profunda autovalorização.
Quando há autoindulgência à custa dos outros o equilíbrio interno é rompido, além de possivelmente existir concomitantemente um lancinante ódio por si mesmo. Essa distorção não é consciente e precisa ser percebida por meio de suas manifestações indiretas.
Palestra: 240