Consciência criativa
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Veja: Experiência, Movimento

É um estado de ser onde existe apenas contentamento e poder infinito de criar com essa consciência, e por meio dela. Nela, o pensamento é imediatamente ato e forma.

Quanto mais elevado o grau de consciência, mais amplo é o leque da vida e mais livre a determinação. O impulso da criação contém energias incrivelmente poderosas que têm um impacto sobre a substância criativa que está em tudo.

Na sua expressão humana a consciência tem a capacidade de criar por meio do pensamento e sentimento, da discriminação e escolha, do conhecimento, da percepção, da vontade. Quando a consciência ganha em percepção, a energia ganha mais poder criativo para mover-se e originar formas.

O homem é a primeira entidade da escala evolutiva que pode criar deliberadamente com sua consciência. Seus processos mentais conscientes podem fazer o pêndulo oscilar da criação destrutiva para o estado original de consciência: criação ditosa. É na direção desta última que o processo de autoconhecimento conduz.

Para criar em comunhão com a consciência criativa do espírito universal é necessário:

a)sintonizar-se com ele pela intenção;

b)vivenciar e entender completamente a parte da consciência que se tornou negativa e que cria negativamente;

c)criar com o pensamento consciente, formulando com concisão o que queremos produzir em nossa vida, discriminando e escolhendo as influências que ela recebe que podem ser tanto do lado destrutivo quanto do espírito universal.

O poder e as energias da criação exibem um efeito de autoperpetuação, cuja direção somente a consciência, com seu conhecimento, vontade e determinação, pode alterar.

Palestras: 115, 119, 175

115: PERCEPÇÃO, DETERMINAÇÃO E AMOR COMO ASPECTOS DA CONSCIÊNCIA
119: MOVIMENTO, CONSCIÊNCIA, O PRINCÍPIO DO PRAZER COMO ESSÊNCIA DA VIDA
175: CONSCIÊNCIA

ABC

Sentença do Guia “Pois bem, como pode ser ativado o eu interior? Ele não se ativa sozinho, pois reage apenas à consciência. Toda a consciência de vocês (exterior e interior) tem o poder de dirigir esse ser interior, com todos os seus maravilhosos recursos, sua inteligência e seu poder.” P. 134