É uma manifestação da escolha negativa da consciência. É o desejo intencional de optar por atitudes e modos destrutivos. É não querer adotar uma atitude construtiva, inclusiva, amistosa em relação à vida e aos outros. É não estar disposto a abrir mão da importância do pequeno ego.

A destrutividade é uma doença. Para curá-la, é preciso entendê-la até certo ponto. Isso é feito basicamente acompanhando os canais das suas premissas, crenças, ideias errôneas, invertidas, com as emoções e a direção de vontade decorrente.

Muitos seres humanos ainda se encontram no estado em que não querem de fato fazer este trabalho. Continuam presas do fascínio da exploração da criação negativa do ser interior, pelo menos em certa medida. Algumas entidades nunca passaram do ponto em que perdem a consciência imediata de quem realmente são e da capacidade que têm de redirecionar suas explorações. Outras perdem temporariamente essa consciência. Mas deverão encontrá-la de novo no momento em que esse for seu desejo real.

Vários aspectos da destrutividade são tratados nas palestras: escolha propositada da destrutividade (175); seu oposto, a construtividade (141); modos de lidar com a destrutividade (181); dissolução da destrutividade (148); relação entre o erro e a destrutividade (144); medo de desistir da destrutividade (141q); destrutividade e o princípio do prazer (148); autodestrutividade (161); transcendência da destrutividade (184).