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É o primeiro, o maior, o único poder. O amor é sem dúvida pura inteligência e razão. É uma sensação em todos os níveis do ser, uma manifestação direta da consciência. O amor pode ser desenvolvido e passa por etapas: o amor pelos objetos inanimados; o amor pelas ideias abstratas, princípios, arte, natureza, profissão; o amor pelas criaturas vivas que não o homem, como plantas e animais; o amor pela humanidade como um todo. Sentir a emoção do amor é impossível sem a vontade de passar para o estado amoroso. A capacidade de amar é um resultado direto da maturidade e do crescimento emocional.
O verdadeiro amor e a verdadeira fé nascem da força, da confiança em si, da responsabilidade por si. É a força do amor que guia de uma maneira boa e saudável, que dá sentido à vida. O conflito em relação ao amor se inicia com a percepção limitada que temos dos pais, quando crianças, que está muitas vezes inconsciente e rege nossas reações à vida, aos outros e a nós mesmos. Essa imagem também obstrui o canal do amor em nós. Por isso é imprescindível compreender como a forjamos, chegando à verdade. Sem verdade, não há amor e vice-versa.
As forças do amor só podem permanecer vivas, quando o eu não tem medo algum de si mesmo. A violação da lei do amor é o que em última análise aflige a todos os que estão com problemas. Antes que uma pessoa possa desenvolver sua capacidade de amar, ela deve ter a disponibilidade para amar. Essa disponibilidade é o ponto crucial. Ela deve existir em todos os níveis para que o amor seja total. Se ela existir somente na superfície e não existir na profundidade dos nossos sentimentos, as manifestações que iremos experimentar corresponderão a isso. Portanto, admitir nossa intencionalidade negativa é realizar o mais fundamental ato de amor. Se não admitimos nossas intenções negativas, podemos dar muito em termos materiais, mas nunca daremos o que realmente importa: libertar o outro, ao admitirmos honestamente nossa negatividade. Este passo dado em direção ao amor libera energia espiritual.
Vários aspectos relacionados ao amor são tratados nas palestras: sua relação com a raiva (133q); com a vontade negativa (103); com o equilíbrio (137); com a consciência (115); com a razão, a vontade e a emoção (240); com o dar e o receber (035); com Deus (115); com a harmonia (133); com as necessidades (078q e 100); com o prazer (052q e 174); com a sexualidade (253); com a fidelidade (074q); com o movimento da alma (133); com o crescimento espiritual (089); com a subjetividade e a objetividade (042); com a submissão (072, 084, 086); com a verdade (221). Os impedimentos ao amor: concepções errôneas do amor (072); a supressão do amor (069); os bloqueios para amar (107); o medo de amar (072 e 155); corrente de força para receber amor (103); proibição e ilusão de amar (133); violação da Lei do Amor (102 e 161); o amor em oposição ao sexo (123); o cansaço do mundo em contraposição ao amor (004). A aproximação do amor através da aceitação do amor (115q); da coragem de amar (146); da vontade de amar (161q); do desejo de ser amado (071); da busca da capacidade de amar (070q); da liberdade para amar (240); do amor como movimento espontâneo da alma (032, 051q, 133); do amor e a ação correta (051q); da presença do amor no casamento (102); da culpa real por não amar (049 e 108); da receptividade ao amor (035), amor a si mesmo (053, 233, 240); a transição da egocentricidade para o amor (075); amor, vontade e relacionamento (103); amor sem medo (146).
Palestras: 032, 035, 042, 049, 051q, 052q, 053, 069, 070, 071, 072, 075, 078q, 084, 086, 089q, 099, 100, 102, 103, 107, 108, 115, 123, 133, 137, 146, 155, 161, 202, 221, 233, 240, 253