Anseio de bem-aventurança
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Veja: Autoestima, Estado de expansão

É o desejo legítimo que o homem tem pelo que lhe pertence por direito, que é o estado de supremo contentamento, de suprema alegria, incapaz de ser descrito na linguagem humana. Este anseio está encoberto pelo que não aceitamos em nós mesmos, pelo que não gostamos em nós, pelos aspectos para os quais fechamos os olhos. É preciso descobrir a reação obscura, oculta, no entanto, presente, que afasta o prazer.

A violação da lei espiritual no organismo psíquico simplesmente cria um ambiente mal equipado para “suportar” sentimentos de contentamento e alegria. Além disso, ignorar a verdade, esquecer o que somos e fazemos e as ramificações das nossas atitudes, não ter consciência do poder de que dispomos ao pensar e sentir, toda essa ignorância cria um entrave.

O contentamento é uma necessidade, pois o contentamento é expansão. Ninguém pode expandir-se e utilizar seus potenciais inerentes, se não estiver em estado de alegria. A expansão é o processo autoativador que combina os princípios masculino e feminino em perfeita harmonia.

O contentamento, o prazer, a satisfação exigem a maior de todas as forças. Essa força só pode ser gerada, se os poderes divinos do eu foram ativados, estimulados, de maneira efetiva, intencional e concisa, convocados para ajudar a pessoa na situação de contentamento, de modo a dar-lhe melhores condições de manter essa sensação e não se deixar fechar contra a felicidade por mecanismos inconscientes profundamente arraigados.

O estado que o homem busca, consciente ou inconscientemente, depende diretamente do quanto ele gosta de si mesmo, de sua autoestima. Essa é uma equação sempre perfeita. Na medida exata em que ele gosta de si mesmo, existe felicidade.

Palestras: 150, 170

150: GOSTAR DE SI MESMO, CONDIÇÃO PARA O ESTADO UNIVERSAL DE BEM AVENTURANÇA.
170: O MEDO VERSUS O ANSEIO PELA BEM AVENTURANÇA

ABC

Sentença do Guia “Todo ser humano e todo espirito constrói o mundo onde vive.” P. 003