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Veja: Autocomplacência, Autocontentamento, Felicidade
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É gostar de si mesmo, valorizar-se no sentido pertinente, isto é, sem cair na autocomplacência e na autojustificação dos traços destrutivos. Rejeitar uma característica não significa rejeitar uma pessoa como um todo, quer sejamos nós mesmos ou os outros.
A verdadeira autoestima é proveniente do fato de percebermos a nossa capacidade de amar, de darmos de nós mesmos, mas ela só poderá ser vislumbrada, quando acreditarmos que essa capacidade de dar existe. Somente através da honestidade e da coragem da autorrevelação e purificação, vamos conseguir autoestima inicial suficiente para expor a crença devastadora da nossa falta de valor.
O estado que o homem busca, consciente ou inconscientemente, depende diretamente do quanto ele gosta de si mesmo, de sua autoestima. Essa é uma equação sempre perfeita. Na medida exata em que ele gosta de si mesmo, nessa mesma medida existe felicidade.
A falta de amor próprio impossibilita que a psique viva em seu estado natural. Induz a uma separação das forças universais e forma uma tela ou camada que impede a pessoa de se tornar parte das forças cósmicas, que são o contentamento. Não importa se a falta de amor por si mesmo se baseia em motivos realistas ou irrealistas. Ambos se equivalem como obstáculo.
É por isso que a reavaliação dos conceitos de uma pessoa faz parte do processo de autoconhecimento, pois muitas vezes o homem desgosta de si mesmo por motivos errados.