É quando o processo de crescimento permanece tolhido pela concepção de realidades opostas e inconciliáveis. Nesse caso, o crescimento será sempre repleto de medo do oposto indesejável.

O ser humano é em parte responsável pelo fato de criar dualidade a partir de um núcleo unitário. O medo da morte cria o mundo da dualidade e este cria a realidade que diz não ao anseio da humanidade por completa satisfação. O inconsciente tenta fazer face à morte pela negação, seja pela evasão ou por ir deliberadamente ao encontro do que mais teme.

A pessoa que enfrenta os opostos da dualidade, em seus altos e baixos, vive honestamente o que gera crescimento. É bom lembrar que a unidade sempre existe, porém não é vivenciada como tal enquanto a consciência se identifica com o eu exterior, que está sempre em discórdia. Nesse caso, eles parecem ser dois fatores separados do ser. Essa é a ilusão da dualidade.