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Veja: Coragem, Dúvida, Esperança
É uma experiência interior, daquilo que é, e não uma crença e uma esperança no que poderia ser uma ilusão.
A fé é frequente e erroneamente identificada com esta última atitude e, portanto, descartada, porque o homem, compreensivelmente, teme ser irrealista e depois inevitavelmente desapontar-se.
Arriscar-se a ter fé pode criar fé, e pode também criar a experiência de que é justificável ter fé. Na fé não há dúvida. Ela só pode ser conquistada se estamos prontos a nos arriscar a uma resposta indesejada e a trabalhar com ela. Dar a Deus em confiança e com amor, é a chave para libertar a fé interior e liberar a visão obscurecida.
Fé é compreensão superior, é saber, é graça. A fé completa é uma grande mudança no desenvolvimento da alma e conquista de cada um pelo esforço próprio. Ela exige a libertação da fé criada por uma superposição intelectual a qual nos aferramos por medo e fraqueza.
A fé exige uma sucessão de etapas: a primeira etapa seria contemplar uma nova maneira de atuar, em contraposição a continuar na reação em cadeia negativa que foi descoberta; permitir que o Eu divino forneça a resposta; admitir que sentiu algo novo, mas que ainda não se trata de algo que domina no plano pessoal; a fé se transforma em realidade vivenciada.
A empreitada da fé é o movimento que combina fé e dúvida em um todo complementar, a serviço da verdade e do amor.
Vários aspectos da fé são tratados nas palestras: relação entre fé e dúvida (081, 194 e 221); fé e sua relação com a coragem (236); fé falsa e real em Deus (116q); fé em Jesus e no Pathwork (063q); relação entre fé e esperança (110q).
Palestras: 012, 013, 033, 063q, 081, 110q, 116q, 194, 221, 236, 250