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Veja: Compromisso, Serviço
É um estado de total preenchimento e compromisso com o centro interior e, consequentemente, com a vida. Há espaço para toda espécie de satisfação na alma saudável, pois a pessoa que realmente atinge as profundezas do seu ser abre todos os canais que até então estavam bloqueados. Nenhuma faceta da autoexpressão precisa ser prejudicada em nome daquelas que já foram liberadas.
No fundo, entretanto, achamos que não merecemos tudo isso. Evitamos até a visualização de estarmos satisfeitos em todos os sentidos, porque ela nos parece uma exigência absurda (e isso, apesar das exigências excessivas reais e infantis, que existem em outro plano). Isso prova que alguma coisa em nós diz “não”.
Isso acontece por causa do tratamento duro que damos a nós mesmos, por não termos nos reconciliado com a criança autocentrada que existe em nosso íntimo. Ela faz exigências injustas que não conseguimos entender, porque não queremos olhar para elas.
Na medida em que aceitarmos essa criança interna, sem perder o senso de proporção quanto à sua “maldade”, teremos condições de perceber, vivenciar e aceitar as faculdades mais elevadas que possuímos.
Vários aspectos do estado de completude são tratados nas palestras: na vivência da masculinidade ou feminilidade (122); na atitude em relação a caminhar na direção da sensação de completude (116 e 166); desejo de completude (136); completude na realização de uma tarefa (216); através do serviço prestado a outrem (223).
Palestras: 116, 122, 136, 166, 216, 223