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Veja: Autoimagem Idealizada, Autoridade, Deus, Pseudossolução
A imagem de Deus não é um conceito real de Deus, comum a todos os seres humanos. Pode referir-se à vida, às regras da vida, ou pode ser autoridade, no sentido de um "dever".
Ela desempenha papel importante na construção das defesas, seja como vaga autoridade ou um imaginário severo que de alguma forma incorpora as impressões que as crianças criaram em seus primeiros conflitos com os pais ou substitutos. Para se sentir segura, ou para obter uma quantidade mínima de prazer, a criança adere aos decretos desta poderosa autoridade interna.
Como obedecer às regras odiadas contra a sua vontade seria muito humilhante, a psique da criança finge aceitar essas regras em prol da perfeição propriamente dita. As pseudossoluções são adotadas para lidar com a imagem de Deus, o que, por sua vez, cria a Autoimagem Idealizada.
Uma imagem distorcida de Deus faz com que a Presença Divina seja raramente experimentada pela alma humana. Existem dois tipos básicos, passíveis de nuanças e variadas combinações da imagem divina: hostilidade em relação à autoridade e reconhecimento da autoridade indulgente.
Vários aspectos da imagem de Deus são tratados nas palestras: imagem de Deus e os vários estágios do homem no seu relacionamento com o divino (105); reconhecimento da imagem de Deus na psique e sua substituição pela verdade (125); relação entre imagem de Deus e imagem da vida (058); relação entre imagem de Deus e falsa religião (088); dissolução da imagem de Deus (052); relação da imagem de Deus, Autoimagem Idealizada e Imagem Principal (087q); relação da imagem de Deus com a imagem coletiva de massa da autoimportância (057); origem da imagem de Deus (052).
Palestras: 052, 057, 058, 087q, 088, 105, 125