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Veja: Equilíbrio de controle, Eu Inferior, Vontade destrutiva
É a vontade do Eu Inferior, do pequeno ego cego.
Falsas idéias, bem como a vontade obstinada, são resultado do mundo do ego e não do Eu Verdadeiro. Porém está também no âmbito do poder do ego abrir mão tanto das primeiras quanto da segunda. Só o ego pode fazê-lo. Ele desempenha uma parte necessária na modificação da nossa própria intenção e objetivos, uma parte essencial na compreensão de que temos uma falsa ideia, de que possuímos uma vontade cega. Depende do ego manter ou abandonar ambas.
A vontade do eu barra o caminho do autoconhecimento devido à apreensão de que o que vamos descobrir nos obrigue a fazer algo que o pequeno eu não está disposto a fazer, a renunciar ou a assumir um estilo de vida que parece desagradável, muitas vezes simplesmente por ser novo e não familiar.
A vontade do eu quer que o pequeno ego fique no controle, e por isso se agarra ao já conhecido. No entanto, somente ele pode trocar essa falsa ideia por uma outra, verdadeira, desvencilhando-se da obstinação tensa e ansiosa e substituindo-a por uma vontade relaxada, fluente e flexível, baseada no poder de raciocínio seletivo, e recorrendo aos níveis intuitivos do ser para obter orientação interior mais elevada, vinda do Eu Superior.
Vários aspectos da obstinação são tratados nas palestras: sua relação com a autoridade (046q); com a autorresponsabilidade (063q); com a rendição (015q, 184, 186); com o livre-arbítrio (030); com o perfeccionismo (097q); com o orgulho e o medo (030, 123); com a doença (069q); com a atitude do ego (132q); com o livre-arbítrio e a vontade de Deus (030q e 052q); com a rejeição da vida (108).
Palestras: 015q, 027, 029, 030, 046q, 052q, 063q, 069q, 097q, 108, 123, 126, 132q, 184, 186