É uma vontade tensa, determinada por motivações imaturas, compulsiva, ansiosa.

Pode existir, mesmo quando o que queremos é em si saudável. Ocorre pelo menos por esses motivos: porque deixamos o que queremos na inconsciência, atitude que um dia foi intencional, gerando o autoengano; quando a força do desejo é maior do que a realidade justifica, porque estamos divididos com relação ao rumo a tomar ou porque geramos vontade de menos, entrando na resignação ou apatia.

Esses aspectos impedem o fluxo saudável, descontraído e constante da vontade. Quando o homem usa suas faculdades volitivas de um modo errado, a psique fica em desordem. Se sua vontade for excessiva, e canalizada erroneamente, sua energia é desperdiçada e a pessoa se debilita. Se sua vontade não é suficientemente usada em áreas que a demandam, o ego enfraquece.