Tensão
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Veja: Centros de energia vital, Pulsação da consciência, Relaxamento

É o estado em que os centros de energia se encontram parcialmente fechados por conta de hábitos mentais e emocionais, ambos nocivos ao fluxo livre da energia que se transformam numa segunda natureza.

O Pathwork trabalha com abordagens e práticas para a abertura dos centros de energia, sempre ligadas com as próprias atitudes e percepção de vida, assim como com os sentimentos, processos de pensamento e ações que daí se originam.

Uma das práticas mais importantes é observar o estado de tensão em todos os níveis, tanto no corpo quanto em estados internos que podem ser percebidos e que nos fazem perceber os estados temporários (como o dos bloqueios) e também o que é potencialmente nosso, no sentido de ser e experimentar.

O estado aberto, livre e natural pelo qual ansiamos é nosso direito e não algo a ser adquirido. É algo que já existe em nós e com o qual não fazemos contato. Na medida em que nos tornamos capazes de perceber nossos estados sadios e doentios, alcançamos outra esfera de consciência e existência. No nível da atividade e receptividade mental, quando ambos funcionam harmoniosamente, existe uma tensão prazerosa, trampolim a partir do qual flui a ação, que se alterna com a descontração. Ambos criam a pulsação que existe em todo o universo.

Cabe a nós, nos exercitarmos sem esforço para estar presentes sem tensão a cada momento na vida. Com esse trabalho os resultados virão. Se isso não ocorre é preciso verificar os motivos. Pode ser que seja medo de lidar com a vida ou o egocentrismo que se manifesta numa falta de interesse pelo que acontece ao redor.

As mudanças no sentido de uma atenção relaxada são graduais e lentas.

Palestras: 073q, 163, 173

073: COMPULSÃO PARA RECRIAR E SUPERAR AS FERIDAS DA INFÂNCIA
163: ATIVIDADE MENTAL E RECEPTIVIDADE MENTAL
173: ATITUDES E PRÁTICAS BÁSICAS PARA ABRIR OS CENTROS DE ENERGIA

ABC

Sentença do Guia “Se o homem não consegue se permitir, livremente, no mais profundo do seu ser, fluir com a corrente cósmica, ele necessariamente distorce essa corrente cósmica em seu íntimo. Como não confia nessa força cósmica, e como se opõe a ela, e como essa mesma força cósmica se manifesta em seu eu mais profundo, ele não confia em si mesmo.” P. 149