É o processo utilizado para chegar ao espírito criativo universal.

Criamos com o pensamento consciente tanto quanto criamos com o pensamento e desejo inconscientes.

Nossa capacidade de pensamento é exatamente a mesma dos processos criativos da mente universal. Apesar de ser um fragmento separado do todo, tem os mesmos poderes e possibilidades. Até mesmo a separação não é real, mas existe apenas porque é dessa maneira que percebemos a nós mesmos neste momento.

Quando descobrirmos a proximidade dessa presença, deixaremos de sentir uma separação entre nossos processos de raciocínio e aqueles do eu maior. No fim, ambos se fundirão, e vamos saber que sempre foi assim, nós é que não sabíamos e por isso não tirávamos proveito de nossos poderes inatos. Eles ficavam sem uso, ou eram mal utilizados devido à nossa cegueira.

Para sentirmos a nós mesmos como espírito universal, podemos usar os processos de pensamento consciente, a atividade mental, de maneira intencional e construtiva. Isso pode ser feito em duas etapas:

a)Primeiro, precisamos ver de que modo usamos inadvertidamente esses mesmos processos mentais negativos, e como criamos destrutivamente.

b)Em seguida, podemos formular o que desejamos produzir agora em nossa vida. Fazemos isso criando formas-pensamento, afirmando que isso é possível no plano das coisas, e percebendo, sabendo, querendo com uma atitude descontraída, sem tensão. Isso também inclui a disposição para mudar atitudes interiores falhas e desonestas, caso contrário, bloqueamos o que queremos.

Os processos mentais conscientes podem fazer o pêndulo oscilar da criação destrutiva permanente para o estado original de consciência: expansão, criação ditosa. A estrutura restritiva se desfaz, e o estado absoluto do ser, a consciência, a experiência, a energia e o estado de ser ditoso se reinstalam, tornando-se nossa existência.