Princípios de Organização (do pathwork)
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Veja: Caminho, Integração, Jornada

São princípios que organizam o trabalho com os diversos níveis de consciência humana.

Cada um desses níveis representa um conjunto de atitudes, crenças e sentimentos. Estes níveis de consciência frequentemente estão em total desacordo uns com os outros. Expressam diferentes estágios de desenvolvimento ao longo da evolução. No mundo espiritual são denominados esferas.

De um modo geral, a condição humana pode ser melhor representada pelos seguintes níveis de consciência: o Eu Superior - que é a consciência de Deus; o Eu Inferior – que é o eu demoníaco; e o Eu Máscara – que esconde o demoníaco. Dentro destes níveis há diferentes graduações e estágios. A sua sobreposição, a anulação de um pelo outro, a confusão que criam e seus efeitos indiretos e reações em cadeia devem ser explorados, compreendidos e dominados. Este é o caminho.

Todos estes aspectos da personalidade podem ser, em graus variados, conscientes ou inconscientes. O objetivo é unificar todos estes níveis, de forma que o Eu Máscara e o Eu Inferior se dissolvam e apenas o Eu Superior se manifeste e se expresse.

Este modo de aproximação da espiritualidade, procura iluminar, com a luz da percepção da consciência e experiência, as distorções interiores, o sofrimento, mas também a verdade interior. Os níveis a serem trabalhados ao longo do caminho – e em cada nível de um modo diferente – abrangem os seguintes aspectos da personalidade humana: o nível da mente e do pensamento; o nível da vontade; o nível dos sentimentos e o nível do corpo e da expressão física.

Palestra: 193

193: RESUMO DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS DO PATHWORK: SEU OBJETIVO E PROCESSO

ABC

Sentença do Guia “Se o homem não consegue se permitir, livremente, no mais profundo do seu ser, fluir com a corrente cósmica, ele necessariamente distorce essa corrente cósmica em seu íntimo. Como não confia nessa força cósmica, e como se opõe a ela, e como essa mesma força cósmica se manifesta em seu eu mais profundo, ele não confia em si mesmo.” P. 149