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Veja: Corrente-sim e corrente-não, Luta doentia, Luta saudável
É a corrente-não em atuação dentro de nós.
Pode ser entendida como uma tensão, um receio, um apego. Basicamente ela não se dirige contra qualquer ser humano, o facilitador, o terapeuta, o ensinamento ou, mesmo, alguma dominação real.
Ela é uma resistência ao Deus Interior em nós e para chegar a Ele é necessário trabalhar os estados provisórios da consciência, o que a mente quer evitar.
A resistência pode ser reconhecida pela impaciência, tédio, falta de concentração, pelo desejo constante de fazer outra coisa, muitas vezes menos importante; pelo cansaço no momento em que se inicia o trabalho, pelos esquecimentos constantes.
A resistência é mantida porque se acredita que um conjunto de atitudes destrutivas é uma proteção. É da maior importância tomar consciência e enxergar a resistência. Toda grande libertação sempre é precedida pela resistência em olhar para dentro de si, a despeito da forma que essa resistência tenha assumido. Sempre é preciso vencer essa resistência com a maior força de vontade, reunindo todo o desejo de olhar para nós mesmos com os olhos da verdade.
Vencida uma batalha, outra se aproxima e exige de nós a mesma luta saudável. É preciso aprender a identificar os sinais dessa resistência à eliminação da barreira que nós mesmos criamos. Os sinais podem ser muitos, mas assim que focarmos a atenção na sua existência, não deixaremos de vê-los. Vamos aprender a ficar com um pé atrás até em relação às desculpas aparentemente mais legítimas. Vários aspectos da resistência são tratados nas palestras: resistência ao princípio do prazer (135q); à mudança (085q); à comunicação (088q); às emoções (091q); à evolução (147q e 149); ao amor (135q); ao movimento (241); à culpa real (110q); ao chamado da alma (245); visualização para trabalhar com a resistência (114 e 197).
Palestras: 005, 088q, 091q, 110q, 114, 124, 135q, 147q, 149, 197, 213, 241, 245