Sacrifício
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Veja: Altruísmo, Renúncia

É a renúncia da vontade do ego que segue a vontade divina.

Esta renúncia (a uma opinião, a um desejo, talvez um modo de vida) não acarreta desvantagens de qualquer espécie. Tudo vai estar tão certo do começo ao fim, sob todo e qualquer aspecto, porque começamos a entender profundamente que o que prejudica o outro nos prejudica.

O ato da renúncia precisa ser praticado. E é somente depois de comprovada nossa disposição em renunciar que descobrimos que, além de recebermos muito mais do que aquilo a que aparentemente renunciamos, de fato não renunciamos a nada! Isso é difícil de perceber, enquanto ainda nos encontramos na nuvem do não saber, nuvem que desaparece depois de assegurarmos nossa disposição em nos sacrificarmos por Deus.

Sacrificar-se pelo bem de Deus, mesmo que permaneça, em nosso íntimo, um pouquinho de descrença, aceitando aquilo de que gostamos menos, desde que seja a Sua vontade, é ultrapassar a fronteira mais importante no caminho espiritual de todo o nosso processo de desenvolvimento. Representa um passo em direção ao desconhecido.

Existe, porém, o sacrifício que é distorção do altruísmo e indicador de uma barganha interna.

Palestras: 028, 037, 227

028: COMUNICAÇÃO COM DEUS - REVISÃO DIÁRIA
037: ACEITAÇÃO, O MODO CERTO E ERRADO; DIGNIDADE NA HUMILDADE
227: MUDANÇA DA LEI EXTERNA PARA A LEI INTERNA NA NOVA ERA

ABC

Sentença do Guia “A prece é o prelúdio da meditação. A prece envolve apenas pensamentos. A meditação é a prece que envolve os sentimentos e as forças da alma, ao contrário das forças do pensamento. Para atingir esse segundo passo, mais avançado, o homem precisa de uma certa disciplina e concentração, que aprende através da prece.” P. 009