É a habilidade muito eficaz, criada pelo processo de purificação, de restabelecer o equilíbrio.

Descobrimos intuitivamente a medida – não a regra - mas a medida intuitiva de como equilibrar determinadas expressões: quando ser expansivo e até que ponto e como, e de que maneira; quando ficar firme e reunir forças; quando ser ativo e quando ser receptivo e ficar em repouso.

Todos prosseguimos por ensaio e erro nessas e em muitas outras áreas para encontrar o equilíbrio, descobrir a medida, descobrir o modo de saber espontaneamente quando devemos nos expressar de uma maneira ou de outra, quando nos afirmar e quando ser flexíveis e ceder.

O funcionamento do eu divino sabe quando, o quê e como, sabe a medida certa em qualquer situação. Isso precisa ser conscientemente desejado sem forçar diretamente, mas sabendo que é uma possibilidade a ser realizada.

Podemos sentir a força e a realidade do nosso núcleo interior, quando sabemos espontaneamente o que fazer, como expressar, e quando.

As medidas exteriores não expressam necessariamente a medida interior do equilíbrio certo.