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Veja: Funções involuntárias, Processos involuntários
É uma regulação inerente aos processos involuntários.
O ser humano parte da premissa, de modo consciente ou semiconsciente, mas jamais totalmente inconsciente, de que é tanto mais saudável quanto mais exerce controle sobre os seus processos involuntários.
Essa concepção errônea faz com que a regulação se direcione em um sentido totalmente oposto ao seu equilíbrio interior, à realização dos seus melhores potenciais, à rica plenitude da vida em todos os níveis do seu ser, ao bem estar saudável. Para alcançar tudo isso, é preciso reverter essa direção.
As funções involuntárias, que devem ser chamadas à ação, estão operativas o tempo todo. Quando o homem está livre de ilusões e concepções errôneas, e se encontra, portanto, em contato com o seu Eu Verdadeiro, com um nível de realidade cósmica, as funções involuntárias em ação são construtivas e positivas. O mesmo princípio de autorregulação se faz presente na natureza, em cada aspecto possível.
Temos que usar o nosso ego de forma a nutrir e cultivar hábitos saudáveis para manter os processos involuntários autorregulados. A mesma relação existe entre o ego e os processos involuntários da vida emocional, das funções criativas internas, da direção que a vida do indivíduo vai tomar, como um todo. Esses processos involuntários são tão perfeitos e significativamente regulados, segundo procedimentos legítimos, quanto os biológicos.
Se o ego não interfere, a autorregulação ocorre sem esforço e de forma natural. Novamente, o ego tem o seu papel a cumprir. Sua missão é escolher hábitos saudáveis concernentes à atividade da mente, de modo a estabelecer a direção adequada.
Palestra: 153