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Veja: Autorrealização, Funções involuntárias, Vontade divina
São aqueles que não dependem do raciocínio ou da vontade.
Os processos involuntários, que devem ser chamados à ação, estão operativos o tempo todo.
Compreendem sentimentos, intuição e certas manifestações que operam de acordo com os fundamentos mais significativos e legítimos da vida. A sua integração ao ego é necessária para trazer à tona potenciais adormecidos, por isso é necessário encorajá-los, desejá-los, entregar-se a eles. Isto significa chegar ao estado mental que confia no processo da vida em nosso interior.
Os processos involuntários são autorregulados e, quando experienciados, trazem a autorrealização, porque a vida está sendo vivida de dentro para fora. Existe uma entrega real e outra distorcida a esses processos. A entrega a eles se torna destrutiva quando é usada para abrir mão da vigilância do ego e fugir da verdade, quando ela é produto da autoindulgência, criando a “solução” do permissivo.
A capacidade de se dar aos processos involuntários de sentimento, sem necessidade do ego estar no controle, implica uma atitude confiante e de aceitação em relação ao próprio inconsciente, com todas as suas reações e movimentos.
Em outras palavras, essa capacidade se expressa como deixar ir, deixar vir, deixar acontecer. É preciso força para confiar, amar e ser feliz para permitir que os processos involuntários façam a sua parte na atividade de viver.
Palestras: 153, 154q, 161, 172, 238