Processos involuntários
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Veja: Autorrealização, Funções involuntárias, Vontade divina

São aqueles que não dependem do raciocínio ou da vontade.

Os processos involuntários, que devem ser chamados à ação, estão operativos o tempo todo.

Compreendem sentimentos, intuição e certas manifestações que operam de acordo com os fundamentos mais significativos e legítimos da vida. A sua integração ao ego é necessária para trazer à tona potenciais adormecidos, por isso é necessário encorajá-los, desejá-los, entregar-se a eles. Isto significa chegar ao estado mental que confia no processo da vida em nosso interior.

Os processos involuntários são autorregulados e, quando experienciados, trazem a autorrealização, porque a vida está sendo vivida de dentro para fora. Existe uma entrega real e outra distorcida a esses processos. A entrega a eles se torna destrutiva quando é usada para abrir mão da vigilância do ego e fugir da verdade, quando ela é produto da autoindulgência, criando a “solução” do permissivo.

A capacidade de se dar aos processos involuntários de sentimento, sem necessidade do ego estar no controle, implica uma atitude confiante e de aceitação em relação ao próprio inconsciente, com todas as suas reações e movimentos.

Em outras palavras, essa capacidade se expressa como deixar ir, deixar vir, deixar acontecer. É preciso força para confiar, amar e ser feliz para permitir que os processos involuntários façam a sua parte na atividade de viver.

Palestras: 153, 154q, 161, 172, 238

153: A NATUREZA AUTO REGULADORA DOS PROCESSOS INVOLUNTÁRIOS
154: A PULSAÇÃO DA CONSCIÊNCIA
161: A NEGATIVIDADE INCONSCIENTE OBSTRUI A ENTREGA DO EGO AOS PROCESSOS INVOLUNTÁRIOS
172: OS CENTROS DE ENERGIA VITAL
238: O PULSAR DA VIDA EM TODOS OS NÍVEIS DA MANIFESTAÇÃO

ABC

Sentença do Guia “Desejem a verdade, e abram-se para ela! Peçam a Deus por reconhecimento! E daí perceberão que o prazer de se render aos erros é insignificante em comparação com o prazer de superá-los.” P. 007