É o que somos, embora na maior parte do tempo não saibamos disso. Em nós existe a sabedoria mais pura, que flui na direção do contentamento sempre maior, de uma nova visão da expressão da vida em sua infinita variedade, plenitude de dimensões.

Para perceber e vivenciar nossa verdadeira identidade como espírito universal, são necessárias três coisas básicas:

(1)sintonizar com ele;

(2)vivenciar e entender completamente aquela parte da nossa consciência que se tornou negativa, e que cria destrutivamente;

(3)usar nosso processo de pensamento consciente de maneira intencional e construtiva como “instrumento” para chegar ao espírito criativo universal.

Para conseguir este intento precisamos ver até que ponto usamos inadvertidamente esses mesmos processos mentais de modo negativo, e como criamos destrutivamente. Em seguida, podemos formular o que desejamos produzir em nossa vida, criando formas-pensamento, afirmando que isso é possível no plano das coisas, e percebendo, sabendo, querendo com uma atitude descontraída, sem tensão.

Esse processo deve incluir a disposição em mudar atitudes interiores falhas e desonestas, caso contrário vamos bloquear o que queremos.