É o que o homem revela quando começa a temer seu próprio inconsciente, sobre o qual ele ainda parece não ter controle algum. Também nesse momento ele tem a impressão de que existem duas entidades separadas: seu eu consciente, conhecido, com suas metas e pensamentos, e o recém-descoberto inconsciente, com metas e pensamentos negativos, totalmente opostos.

Ao prosseguir no trabalho de busca, ele elimina aos poucos os fatores de separação. Começa a assumir, a sentir-se responsável pela “entidade” interior. Associa-se a ela, consegue identificar-se com ela, consegue assumir responsabilidade por essa "entidade", pois o homem e ela são um só. Sua dinâmica não é mais separada da vontade consciente. O ego do homem integra-se com uma parte de si que o levou por sendas ignoradas. O ego, mais sábio, determina o caminho.

A luta entre ele e o elemento interior destrutivo cessa no momento em que é reconhecida a unidade entre esse elemento e o ego exterior.