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Veja: Consciência infantil, Desejo infantil, Eu Real, Ferida
A criança existe entre uma maturidade intelectual imposta, ou parcialmente imposta de fora, e a fonte superior de toda sabedoria e felicidade. Ela vive entre essas duas estruturas. Não é totalmente exterior nem interior. Depende da posição do observador, isto é, quando a consideramos do ponto de vista da maturidade exterior, do nível em que temos mais conhecimento, a criança é interior. Quando a consideramos do ponto de vista do Eu Real, ela é exterior.
É importante entender que, como a maturidade exterior é uma simples maturidade intelectual, não assentada na experiência emocional em alguns aspectos, ela precisa procurar aliar-se ao Eu Real na tentativa de ensinar a verdade à “criança”.
Não se deve confundir a maturidade exterior com o Eu Real. Ela atinge um determinado nível, mas depois disso existe a criança perdida e teimosa, lutando contra falsas premissas. Tirar essa criança da total irracionalidade e ignorância é abordagem da autoexpressão. Para crescer, a criança precisa aprender o que é verdadeiro e o que é falso. Algo que nos ajuda a lidar com esta criança em nós é observá-la reagir, porque não podemos expulsá-la, mesmo depois de termos reconhecido completamente sua existência. Ela não tem apenas o lado distorcido. Ela também é lúdica e criativa.
Vários aspectos da criança são tratados nas palestras: relação da criança com a autoridade (046); com o Centro (008); com a curiosidade (231); com o seu desenvolvimento e permissividade (117); com a educação (009); com as imagens (079q); com o centro da vida (139 e 167); com os pais (066, 073, 099); com as circunstâncias externas positivas ou desfavoráveis (117); com a educação da nova era (231); como momento de crescimento do ser humano (120); o desenvolvimento do ego (132) e sua identificação com ele (113); questões da infância (231).
Palestras: 008, 009, 046, 066, 071, 073, 079q, 085q, 099, 113, 117, 120, 131, 132, 139, 157, 167, 231