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Veja: Autopiedade, Autopunição, Equilíbrio de controle, Renúncia
É um gesto que corteja a morte. É um passo em direção a ela, porque a morte é o maior alívio que a personalidade procura, quando todas as outras avenidas para o alívio do controle do ego falham, devido à recusa teimosa da personalidade e às suas falsas ideias.
É uma forma lenta de suicídio. A morte é inconscientemente desejada, na medida exata em que é temida; o desejo está lá, porque a fraqueza perpétua de um ego isolado torna-se insuportável. É a recusa em não querer adotar uma atitude construtiva, inclusiva, amistosa em relação à vida e aos outros. É não estar disposto a abrir mão da importância do pequeno ego.
Um ponto importante do trabalho do caminho é olhar para a destrutividade propositada, escolhida, e renunciar a ela, aceitando outro modo de viver, que inclua o outro e que realinhe as correntes de energia internas, a partir do poder genuíno que é usado para que avaliemos como prejudicamos nossa integridade.