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Veja: Bloqueios, Destrutividade, Ignorância, Renúncia
É a forma que o homem cria de ignorar o próprio processo destrutivo.
Quando o homem ignora seu potencial inerente, os poderes ilimitados que possui para ter exatamente aquilo de que precisa, para todas as circunstâncias, ele pratica uma violação fundamental que inevitavelmente resulta em mais separação e destruição.
Quando o homem percebe que não há qualquer situação em sua vida que deva permanecer não resolvida, infeliz, assustadora, e que ele tem em si todas as possibilidades para resolver qualquer problema que o aflija, seja qual for, está concretizando a principal premissa, que lhe proporciona a possibilidade de voltar a esse nível de realização do qual ele se afastou no decorrer de muitos, muitos séculos.
Esse afastamento pode existir em algumas áreas apenas, enquanto em outras áreas da personalidade a pessoa pode estar em contato muito estreito com esse nível original de perfeição, de vida dinâmica e de desenvolvimento. Mas existem as áreas deterioradas que o homem trouxe com ele para esta vida. Não saber que tem a possibilidade de destruí-las – esse é o maior dos obstáculos.
Na medida em que a destrutividade propositada é inconsciente e, portanto, não pode ser abandonada, a felicidade não pode ser aceita.
Quando compreendemos a destrutividade propositada e em que forma ela existe (não necessariamente em atos, mas talvez principalmente em emoções ocultas, que só podem levar a atos correspondentes indiretos, bem como a vagos pensamentos e desejos meio conscientes), quando isso é concisamente cristalizado na consciência, nesse momento clareia-se para nós o bloqueio.
Palestra: 141q