Eu Máscara
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Veja: Autocentrismo, Autoimagem Idealizada, Culpa, Derrota, Vergonha

É a camada exterior da personalidade, o eu com o qual nos identificamos superficialmente, a face que mostramos ao mundo. É o eu que achamos que deveríamos ser ou gostaríamos de ser, com base em imagens mentais idealizadas.

A Máscara e a Imagem Autoidealizada caminham juntas. Os sentimentos de derrota, a frustração, a compulsão, a culpa e a vergonha indicam que o eu autoidealizado está ativado. O Eu Máscara age e se manifesta para atingir fins egoístas, movido pelo medo. Ele é criado quando um indivíduo reconhece que pode entrar em conflito com o mundo que o cerca, ao ceder ao Eu Inferior, e não se considera pronto para pagar o preço de eliminá-lo. Isso significa, em primeiro lugar, ter que encará-lo como ele realmente é, com todos os seus motivos e impulsos, uma vez que só se pode superar aquilo de que se tem plena consciência, isto é, quando se toma o caminho espiritual.

Quando as pessoas estão emocionalmente enfermas, isso é sempre um sinal de que, de uma maneira ou de outra, uma Máscara foi criada. Elas não percebem que estão vivendo uma mentira. Construíram uma camada de irrealidade que nada tem a ver com o seu Ser Real. Portanto, não estão sendo verdadeiras com a sua real personalidade.

À medida que as máscaras são abandonadas e nos tornamos senhores do nosso Eu Inferior, aprendemos a verdadeira auto-honestidade, e nossa motivação para o desenvolvimento torna-se cada vez mais pura.

Susan Thesenga. O Eu sem defesas. O método Pathwork para viver uma espiritualidade integral. São Paulo: Editora Cultrix, 1999, Capítulo 6.

Palestras: 014, 083, 193

014: O EU SUPERIOR, O EU INFERIOR E A MÁSCARA
083: A AUTO-IMAGEM IDEALIZADA
193: RESUMO DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS DO PATHWORK: SEU OBJETIVO E PROCESSO

ABC

Sentença do Guia “Existe uma aceleração geral do processo de evolução, que se manifesta de diversas maneiras. Para começar, nunca antes o conhecimento das realidades interiores foi acessível às pessoas em geral. É um fato sem precedentes na história de vocês.” P. 255