Escravidão (emocional)
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Veja: Compulsão, Masoquismo, Medo, Sadismo

É a consequência de inúmeros fatores da personalidade, das circunstâncias da vida atual e de vidas passadas. Um componente fundamental e sempre presente é o medo.

O medo aparece na experiência da criança que deseja amor, mas não recebe tanto quanto deseja ou recebe de um modo imperfeito e que não a preenche. No momento em que a criança é forçada a ser obediente aos desígnios dos adultos, ela empurra para certos canais subconscientes pensamentos e emoções nos quais deseja amor, mas não pode obtê-lo, ou crê que apenas pode consegui-lo submetendo-se a situações das quais não gosta. Ao mesmo tempo em que obedece a uma forte autoridade, ela não quer perder o amor pelo qual anseia.

Essas correntes, aparentemente contraditórias, do desejo de amar e do medo da perda do amor, não só criam conflito, mas também, em certos temperamentos, uma compulsão à submissão, à escravidão emocional. Essa tendência pode ocorrer em diferentes graus, mas todos eles se sustentam na inverdade para consigo mesmo. Onde essa tendência existe, seja manifesta ou latente, certa dose de masoquismo (ressentimento dirigido para dentro) e sadismo (ressentimento dirigido para fora) também existe.

Palestra: 054q

054: PERGUNTAS E RESPOSTAS

ABC

Sentença do Guia “A jornada para a crença positiva, a fé nas possibilidades de desdobramentos positivos exige um período de crescimento, um período de amadurecimento. Essa necessidade existe simplesmente porque seus processos mentais estão tão acostumados a acreditar no negativo que precisam ser reajustados.” P.236