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Veja: Corrente de força, Hipocrisia, Isolamento, Orgulho, Separatividade
É a atitude daqueles que estão convencidos de não alcançar a felicidade e se enganam afirmando nada querer dos outros, da vida ou do mundo.
A partir dessa decisão equivocada, a pessoa se retira para dentro do isolamento, supondo que está se protegendo das decepções, da derrota e dos fracassos, excluindo a possibilidade de uma experiência real de vida. É, portanto, uma corrente de força.
O tipo humano, no qual predomina a retirada, cultiva o distanciamento dos sentimentos e das emoções, o desapego aos outros e uma grande necessidade de independência e o faz por medo de se magoar, de se desapontar, depender dos outros e, consequentemente, sentir-se inseguro.
Geralmente não tem consciência da sua hipocrisia e dos seus sentimentos de orgulho e hostilidade. Faz a si mesmo exigências irreais, como as de olhar de modo benigno e desapegadamente para todos os seres humanos, conhecendo suas fraquezas e qualidades, mas sem ser afetado ou incomodado por qualquer uma delas.
Vários aspectos da retirada são tratados nas palestras: como corrente de força e característica predominante de personalidade (077, 084 e 086); como distorção da serenidade (084, 086 e 134q); como pseudossolução para não enfrentar a dor (100). Ainda como autoestratégia para retirar-se da vida (166) e dos sentimentos (089).
Palestras: 077, 084, 085q, 086, 089, 100, 134q, 166