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Veja: Agressão, Autopiedade, Consciência infantil, Dependência emocional, Retirada, Submissão
É uma corrente de pressão da consciência infantil em nós, que tem que obter tudo à sua própria maneira.
Emergimos da nossa infância com a convicção raramente consciente: “Para que eu seja feliz minha vontade tem que ser satisfeita”. Enquanto não reconhecermos essa convicção inconsciente, não podemos chegar à libertação desejada. Quanto mais nosso intelecto conflitar com nossas emoções escondidas, mais difícil será desenterrar esses conceitos errôneos de raízes profundas que criam essa corrente tensa - a corrente de força.
Na medida em que aprendemos a abrir mão dessa corrente compulsiva e nos tornamos livres de uma grande tensão interna, nessa mesma medida estaremos livres para receber. Primeiro temos que nos tornar conscientes de que, ao não ter as coisas segundo a nossa vontade, seja em coisas exteriores ou a respeito da reação de outras pessoas para conosco, existiu o desapontamento. É preciso ver o que esse desapontamento nos levou a fazer. Só então podemos abandonar essa corrente de pressão e com ela as ilusões produzidas, ficando então livres para receber os valores reais ou, quando não os receber, descobrir que não é tão trágico quanto pensa nosso lado infantil.
Vários são os aspectos da corrente de força tratados nas palestras: sua relação com a dependência emocional (157, 163 e 213); com a autopiedade (106); nos padrões de submissão, agressão ou retirada (077), e ainda como a corrente de força se constrói na infância (077), com o objetivo de receber amor (103).
Palestras: 071, 077, 103, 106, 157, 163, 213