É a expressão do desejo pelo não-movimento, que pode ser comprovado por muitas pessoas.

Ele se expressa na consciência como preguiça, inércia, apatia, até mesmo pela consciência de não querer fazer as coisas, não querer mexer o corpo, a mente, os sentimentos. Em suma, não querer se lançar na vida, na experiência. Essa atitude gera amortecimento e, em última análise, o fenômeno da morte física.

O movimento é um dos subprodutos essenciais da vitalidade, do estado unificado.

A Centelha do Todo está em constante movimento e o vácuo é fixo. Estamos invariavelmente batalhando entre esses dois estados. Desejamos o não-movimento e experimentamos o medo do vácuo. Queremos o não-movimento, na ilusão de que o movimento nos levará para o vácuo, onde a nossa consciência cessará. Contudo, a Centelha Interior nos empurra em direção ao movimento.

No Pathwork estamos aprendendo a mover o corpo, os sentimentos, a mente, de modo que nosso espírito possa movê-los.

O espírito em movimento deve ter permissão para manifestar-se; é por esse motivo que todos os outros níveis da personalidade devem alinhar-se com a natureza inata do espírito: o movimento. É uma tarefa essencial mover o corpo, para que o fluxo energético possa penetrar em todo o sistema físico; mover os sentimentos aprendendo a expressá-los e a senti-los em nosso ser; mover nossa mente, abrindo-a a novas maneiras de ver as coisas.