É um processo cujo pré-requisito é abrir espaço para o conhecimento dos níveis humanos de consciência e das interações dos diversos níveis.

Como via de mão dupla, traz à tona alternadamente o que existe no Eu Superior, sua singularidade e seus potenciais ilimitados de criatividade e ainda encaixa o aprendizado de fora, abrindo-o para a riqueza do mundo interno. O conhecimento intelectual é, nesse caso, secundário e o fundamental é a percepção do Eu Superior.

Na nova era a educação estimulará a curiosidade e encontrará o equilíbrio ótimo entre liberdade, escolha e disciplina pessoal. A autodisciplina pode desenvolver a autodeterminação e a autorresponsabilidade.

A nova educação estimulará a comunicação no nível consciente das palavras expressas, da explicação, das informações significativas para o ser humano, e também no nível da percepção, do sentimento, da consciência interior, que não precisa necessária e integralmente ser expresso em palavras.

O currículo escolar será pelo menos em 50% destinado ao “aprendizado da vida”.